Se os aposentados e demitidos sem justa causa têm direito à manutenção dos seus planos de saúde corporativos, se as gestantes contam com apólices exclusivas, bem como os idosos e famílias inteiras, por que as crianças não teriam direito a planos voltados, exclusivamente, às necessidades delas para que a infância transcorra sem dores de cabeça burocráticas?
Esse é o grande trunfo de quem aposta nos planos de saúde para crianças, uma vez que eles trazem mais tranquilidade aos pais e oferecem todo o tipo de auxílio emergencial e de saúde aos pequeninos – ainda mais que os primeiros anos trazem alguns riscos a eles, que podem sofrer acidentes domésticos e/ou escolares nos seus primeiros passos, nas brincadeiras com as quais não se pesa os riscos, entre outros tipos de infortúnios.
E maneiras de atrair os pequenos para baixo da asa protetora dos seus pais, com o providencial auxílio da operadora de saúde de sua preferência, não faltam. É possível, em primeira instância, adicionar a criançada como dependentes do plano de saúde dos seus pais, ou, ainda, entrar em contato com a operadora de saúde e descobrir quais planos de saúde podem focar de forma exclusiva às necessidades fundamentais da infância, que costumam ser tão surpreendentes quanto imprevisíveis.
Para saber de que forma garantir a saúde dos filhos desde os primeiros choros e colos, os papais devem manter em mente alguns questionamentos essenciais – principalmente no que diz respeito aos produtos oferecidos pelas operadoras de saúde.
Fique muito atento ao período de carência praticado no plano de saúde para as crianças
Como muitos já sabem, e outros ainda não, a carência é o período em que o contratado não poderá utilizar – e não terá direito – a nenhum tipo de cobertura assim que o contrato é efetivado. Eles foram pensados como medida de segurança, uma vez que pessoas pode contratar planos de saúde justamente quando algum problema de saúde surge, e não como uma medida preventiva.
O problema é que, dependendo do período de carência praticado por cada operadora, alguns pais se veem no infortúnio de alguma enfermidade acometer a criança, e justo quando o período de carência ainda está em uso.
O mais recomendado, nessas situações, é procurar se informar sobre as carências, para que nenhuma surpresa desagradável surja no caminho da família que apenas quero melhor para os seus pequeninos.
Outra dica diz respeito aos casos nos quais os pais estejam interessados em transferir o seu plano por outra modalidade. Aí, é necessário estar informado, igualmente, sobre a portabilidade entre os planos de saúde. Com isso, é possível que o segurado não precise passar pelo período de carência.
Plano de saúde para as crianças recém-nascidas
Pais precavidos sabem que não é preciso que os seus filhos vejam as cores do mundo para garantir comodidade, conforto e segurança a eles. Por isso, existe no mercado opções de planos de saúde específicos para as etapas da gestação, mas, também, para as crianças recém-nascidas.
Como todo cuidado é pouco, muitas operadoras têm se preocupado com essa etapa de atenção redobrada da infância, cobrindo-os de alguma urgência imprevista.
Planos de saúde para os bebês
Se as crianças contam com a segurança emergencial e auxiliar de um plano de saúde, e acabamos de ver que os recém-nascidos estão seguros de emergências imprevistas, os bebês merecem todo o destaque e cuidados, igualmente, para que cresça e se fortaleça de acordo com o ciclo da vida.
Os pais atentos podem incluir o seu bebê no plano deles mesmos, ou, ainda, podem deixar o bebê como o titular do seu próprio plano. É uma maneira de garantir que, em uma época na qual os médicos são visitas constantes para minar a criança de qualquer enfermidade, os pais podem garantir economia e segurança redobrada para os seus pequenos.
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